Gente, o amigo Roberto Aniche está organizando ações para tentar que os Correios parem de danificar correspondências, fato inadmissível que ocorre com frequência.
Há alguns anos fiz matéria a respeito, demonstrando a minha indignação, mas essa situação não muda.
Vejam abaixo o recado do Roberto e quem tiver correspondências danificadas entre em contato com ele. A união faz a força, precisamos nos juntar se queremos que as coisas melhorem…
Caros amigos,
Estamos reunindo os casos de cartas violadas com o furo feito por estilete para tomarmos uma atitude.
É inadmissível que o Correio, que recebe para entregar correspondências intactas permita que estas coisas aconteçam prejudicando os destinatários, sem que se responsabilizem.
O problema não é o ressarcimento, mas a destruição de peças únicas, que não serão repostas. Peço aos amigos que passaram por este problema que me enviem para o e-mail robertoaniche@yahoo.com.br as imagens dos envelopes e seus conteúdos lesionados, além de nome e endereço. Caso não queiram se identificar informem apenas a cidade.
Estamos agendando uma reunião com a Gerência Filatélica de São Paulo e muito provavelmente entregaremos um dossiê na Polícia Federal, bem como aos órgãos de imprensa. Não estaremos envolvendo nenhuma Sociedade ou Clube Filatélico.
Abraços,
Roberto Aniche
Seguem abaixo algumas imagens de cartas perfuradas por estiletes. São poucos exemplos, mas temos muitos casos semelhantes…
Olá !
Tenho minhas dúvidas se é feito pelo pessoal dos correios. Acredito mais que seja feito pelo pessoal da alfândega como uma forma “cômoda” de verificar se há droga em pó dentro do envelope ou algo similar.
Cabe salientar que isto não ocorre somente aqui. Já tive uma remessa igualmente “furada” na Holanda!!!
Abraços
Olá, boa noite.
Tenho recebido envelopes danificados, acredito que o dano não seja por estilete, muito menos pela alfândega, ao que tudo indica o dano é mecânico causado pelas maquinas que fazem triagem automática da correspondência, atentem que o dano é recorrente em envelopes pequenos e não muito em pacotes. A marcas de código (laranja – barras) sempre estão presentes e em alguns envelopes não perfurados é possível verificar um marca possivelmente da garra que faz o envelope correr na esteira, que talvez mal calibrada puxa\empurra o envelope com golpe tão forte que provoca o furo/rasgo.